Abstract

Resumo O artigo pretende trazer à tona as contribuições do que se poderia chamar uma perspectiva africana para os estudos de gênero e estudos feministas, a partir das obras e provocações das autoras nigerianas Ifi Amadiume e Oyèrónké Oyěwùmí, matizando suas críticas com discussões dos estudos de gênero, baseadas, sobretudo, nos pensamentos de Judith Butler e Marilyn Strathern. Em seguida trago o caso particular da autora dinamarquesa Signe Arnfred e seu trabalho de campo no norte de Moçambique para pensar como tanto a etnografia quanto os deslocamentos teóricos possibilitados pela crítica africana ao feminismo infletiram em seu trabalho, especificamente no que concerne a análise dos ritos de iniciação femininos em contextos macuas.

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