Abstract

O conceito de sustentabilidade, promovido como uma pretensa solução para a crise ambiental e social global, enfrenta sérias contradições e limitações práticas. Embora recorrente em discursos políticos e empresariais, sua aplicação frequentemente se desvia dos princípios de equilíbrio ecológico e justiça social. O objetivo deste ensaio é realizar uma análise crítica do conceito de sustentabilidade, investigando suas contradições e limitações no contexto socioeconômico atual. Pretende-se examinar como o termo "sustentabilidade" é apropriado por discursos políticos e empresariais para promover agendas que perpetuam a exploração ambiental e social. Este estudo emprega uma metodologia qualitativa e interpretativa, fundamentando-se em revisão bibliográfica e documental ampla. Este ensaio discute as contradições e limitações da sustentabilidade ambiental, frequentemente apropriada por discursos políticos e empresariais que perpetuam a exploração socioambiental. Embora considerada uma solução universal, a sustentabilidade pode servir aos interesses do capitalismo global, justificando práticas insustentáveis. Uma sustentabilidade efetiva requer profundas transformações sociais e econômicas.

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