Abstract
Dada a importância da tomaticultura no Brasil e das enfermidades que atacam esta cultura, da mesma forma que visando futuros estados em programas de melhoramento vegetal para resistência à patógenos, este trabalho teve por objetivos: avaliar o grau de patogenicidade de quatro isolados de Rhizoctonia solani obtidos de plantas doentes de tomateiro (RT), berinjelas (RB1 e RB2) e pimentão (RP), em viveiros, frente a 9 genótipos de tomateiros e avaliar a reação de resistência de 73 genótipos de tomateiros ao R. solani. Nos experimentos utilizou-se solo esterilizado, em condições de casa de vegetação. Para o experimento I, os isolados de R. solani, oriundos das plantas de tomateiro (RT) e berinjela (RB,) foram igualmente mais patogênicos que os isolados de berinjela (RB,) e pimentão (RP), com relação aos 9 genótipos de tomateiro testados. Pode-se dizer que os isolados variaram em graus de agressividade. Quanto às reações de resistência a R. solani, observou-se que os diferentes genótipos não diferiram estatisticamente entre si. Com relação ao experimento II, entre os 73 genótipos de tomateiro (incluindo espécies selvagens, variedades nacionais e introduções), pode-se observar que houve grande variabilidade quanto a reação de resistência a R. solani (isolado do tomateiro - RT), com percentuais de sobrevivência de plantas variando de 91%, para a cultivar Quinck Pick, até 0% de sobrevivência para o genótipo LA-462. Não foi verificada imunidade em nenhum material avaliado e sim níveis de resistência, onde esta, expressa em percentagem de sobrevivência, ocorreu de uma maneira contínua, desde uma reação de suscetibilidade até altos níveis de resistência.
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