Abstract

Nos anos de 2003 e 2004, na Universidade Federal de Santa Maria, foram avaliados 60 genótipos de Feijoeiro Comum (Phaseolus vulgaris), de origem andina e meso-americana, com o objetivo de caracterizar sua estrutura genética quanto à resistência a 12 raças fisiológicas de Colletotrichum lindemuthianum, no estádio juvenil (V1/V2). As reações de cada genótipo foram avaliadas com base em uma escala de notas com valores de 1 a 9 a partir das quais foram calculados dois índices de resistência para cada genótipo avaliado e um índice de virulência para cada raça inoculada. A análise fenética dos dados de virulência foi obtida a partir da construção de uma matriz, considerando as reações incompatíveis e compatíveis. Maior variabilidade genética em relação à resistência a Colletotrichum lindemuthianum foi observada no germoplasma Andino do que aquela apresentada pelo germoplasma Meso-americano. Níveis de resistência que podem não ser do tipo raça-específica também foram observados.

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