Abstract

Este artigo apresenta resultados de tese de doutorado desenvolvida, entre 2010 e 2015, sobre a formação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O foco deste artigo é o nível de luta pela hegemonia da/na arte e cultura, a partir das narrativas de jovens camponeses que compõem o grupo de rap Veneno H2. Utiliza-se o método dialético e são aplicadas técnicas qualitativas, entrevistas semiestruturadas, com os jovens rappers do MST, e análise de letras do álbum Militante da Terra. A pesquisa mostra que as narrativas dos jovens camponeses, resultantes de espaços de fronteira entre o campo e a cidade, sinalizam aproximação política entre a juventude desses espaços por meio da identificação cultural, o que pode fortalecer e aprofundar as alianças e os diálogos políticos.

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