Abstract

Diante da incessante renovação dos textos constitucionais no Equador e em outros países vizinhos da América Latina, é conveniente abordar seu processo de escrita a partir da perspectiva da transculturalidade. O presente trabalho propõe-se a analisar seus reiterados processos de reescrita e refundação como momentos de necessária redefinição social de sua identidade e, em especial, a revisar a narrativa presente no texto dos preâmbulos das Constituições do Equador, a fim de avaliar a existência de conceitos interculturais, como espaços de encontro e relações culturais que permitem negociar suas diferenças, no quadro de seu constante processo de hibridação.

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