Abstract
A formação de profissionais de Educação Especial no Brasil é relativamente recente. Inicialmente, os professores especializados no ensino de estudantes com deficiência eram formados em cursos de especialização após o curso colegial. Neste artigo, são analisados os avanços ocorridos, nas últimas quatro décadas, em relação à formação de professores e pesquisadores em Educação Especial, no Estado de São Paulo, bem como mudanças nos aspectos conceituais e metodológicos de estudo das deficiências e do atendimento a pessoas com deficiência. Na década de 1970, dois movimentos universitários deram nova dimensão à formação de recursos humanos em Educação Especial: o início das Habilitações em Educação Especial no curso de Pedagogia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (HEE/UNESP), em 1977, e o início do Programa de Mestrado em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (PMEE/UFSCar), em 1978. A HEE/UNESP passou a formar professores de Educação Especial e o PMEE/UFSCar, a formar pesquisadores em Educação Especial. Esses fatos foram fundamentais para o enorme crescimento que a área teve nestas quatro décadas. São destacadas as mudanças que estão ocorrendo nas questões conceituais a respeito das deficiências e no delineamento de pesquisa.
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