Abstract
A redução da área foliar em plantas de milho altera a atividade fisiológica e consequentemente o rendimento de grãos. Os objetivos deste trabalho foram quantificar a área foliar em milho e avaliar as consequências de diferentes níveis de desfolha nos componentes de produção. O experimento foi realizado em Uberlândia, Minas Gerais (MG), durante o ano agrícola de 2007/2008. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos foram testemunha sem desfolha, remoção de duas folhas apicais, remoção de quatro folhas apicais, remoção de todas as folhas acima da espiga, remoção de quatro folhas intermediárias, remoção de todas as folhas abaixo da espiga e remoção de todas as folhas da planta. O genótipo utilizado foi o híbrido NB7376. A quantificação da área foliar foi realizada a partir da submissão de imagens de folhas de milho para leitura no programa QUANT 1.0. O resultado da área média foliar do híbrido foi de 5.687,72cm² por planta, e o Índice de Área Foliar é de 4,4. Quando foram retiradas todas as folhas acima da espiga, foi observada a perda de 20% na produtividade e de 8% no peso de 1.000 grãos; no entanto, não foram alterados a porcentagem de grãos ardidos, o número de grãos, o número de fileiras por espiga, o estande e a porcentagem de plantas acamadas. A porcentagem de grãos ardidos e de plantas acamadas só foi afetada em desfolhas totais. Toda a área foliar em milho tem a sua participação na produção de fotoassimilados; no entanto, a extensão foliar fisiologicamente ativa acima da espiga é caracterizada como a mais eficiente na produtividade de grãos.
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