Abstract
RESUMO: Este texto aborda as políticas linguísticas públicas educacionais sobre a oferta de línguas estrangeiras no Brasil e no Uruguai na primeira década do século XXI. O objetivo é problematizar a interpretação de leis nacionais, a partir das três unidades escolhidas para o desenvolvimento de um estudo comparado, a saber: lugar, tempo e políticas. O trabalho é meritório por sustentar uma valoração situada dos elementos mais significativos da comparação e por mostrar a complexidade da proposição e da compreensão dessas políticas. Notabiliza-se, mediante as análises, que nas leis que dispõem sobre línguas estrangeiras na educação dos dois países, o vínculo sul-sul não teve uma posição destacada no período selecionado, mas apenas consentida.
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