Abstract

Objetivo: Avaliar a forma de armazenamento e descarte de medicamentos pela comunidade acadêmica de universidade federal do Rio Grande do Sul. Métodos: Estudo transversal, realizado entre junho e agosto de 2017 abrangendo a comunidade acadêmica (alunos e servidores). Resultados: Dos 170 entrevistados, 85,3% armazenam medicamentos em domicílio, destacando-se o quarto como principal local de armazenamento (48,6%). O hábito de armazenar medicamentos por alunos não esteve associado ao sexo, idade, escolaridade de pais, nível e período do curso ou área acadêmica ou ainda situação de residência (p>0,05). A situação de residência esteve associada significativamente (p=0,022) com a prática de monitoramento de validade. Considerando as práticas de descarte, 70,9% da comunidade acadêmica descarta em lixo comum. O descarte incorreto de medicamentos realizados por servidores esteve associado à escolaridade das mães (p=0,018) e ao sexo (p=0,031). Conclusão: Independente das características sócio demográficas, a maioria da população pratica o armazenamento e relatou descarte incorreto de medicamentos. Este diagnóstico subsidiou ações institucionais de conscientização e auxilia potencialmente outras instituições de ensino superior na adoção de medidas coletivas de educação em saúde.

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