Abstract

The relationship between phonological awareness and morphological awareness and the independent contribution of each one for reading achievement has been an issue of debate in the literature. Some authors argue that morphological awareness does not contribute independently of phonological awareness for learning to read. Others found evidence to suggest that morphological awareness has a specifi c role in the reading acquisition process. Nevertheless, studies results' are fragile, as there is no possibility to compare them, due to the too wide range of assessment tasks. Another factor concurring to the fragility of the results presented so far in the literature is the lack of validity and reliability studies regarding the assessment tasks. This study presents an analysis of the psychometric properties of the PCM - Morphological Awareness Test. We assessed 243 children attending the 2 nd (n = 79), the 3 rd (n = 83) and the 4 th (n = 81) grades in public urban schools in Porto (city in the north of Portugal). Results indicate that the PCM has a high internal consistency (α = .95). In the factor analysis a single factor was extracted with eigenvalue equal to 10.88, which explains 54.42 % of the total variance of the results. The items are all saturated in the factor, with values ranging from a minimum of .42 to a maximum of .91.

Highlights

  • Uma corrente alternativa sustenta que a consciência fonémica é essencialmente uma consequência do processo de alfabetização: levada a processar as correspondências entre letras e “sons” nas palavras, a criança acaba por criar representações explícitas das cadeias de fonemas que constituem as palavras

  • Para além destas pistas linguísticas, é relativamente intuitivo entender que a consciência morfológica nos permite reconhecer as fronteiras morfémicas que constituem as palavras, o que ajuda na compreensão e na diferenciação da leitura oralizada de palavras escritas que partilham estruturas ortográficas, mas que apresentam diferentes fronteiras silábicas, como em “real” e “área” ou em ”caiar” e “cair”

  • A comparação do desempenho entre anos é efetuada recorrendo ao teste não paramétrico de KruskalWallis para os 2 níveis (C.M.I. e C.M.E)

Read more

Summary

Método Amostra

Quando a criança identifica corretamente a palavra, é convidada a justificar a sua opção, usando como modelo a explicação dada previamente pelo avaliador: “destapar vem de tapar, desfazer vem de fazer, mas destacar não vem de tacar” (consciência morfológica explícita). A cotação da prova contempla duas pontuações no caso das respostas corretas: apenas a seleção correta (Consciência Morfológica Implícita) é pontuada com 1 ponto; se, além de selecionar a palavra, a criança justificar corretamente a sua seleção (identificando a raiz da palavra – Consciência Morfológica Explícita) é-lhe atribuído um ponto adicional. A PCM foi aplicada nas escolas frequentadas pelos alunos, no final do ano letivo, após autorização das respetivas direções e do consentimento informado dos encarregados de educação. As palavras de cada item foram apresentadas oralmente pelo examinador, a fim de garantir que as respostas refletiam o conhecimento morfológico e não a habilidade de descodificação.

Resultados Análise dos itens
Distribuição dos resultados
Evidência de validade de construto e fidelidade
Discussão dos resultados
Findings
INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call