Abstract

This study followed up 2,126 pregnant women cared for at SUS day-care clinics (Public Health Insurance System) of the northwest of the State of Rio Grande do Sul, Brazil. After serological screening we performed a follow up of all pregnant women and their babies. Serologic tests included: IgG, IgM, IgA and IgG avidity levels, mice inoculation and polymerase chain reaction (PCR) also placentas and umbilical materials were tested using immunoperoxidase as well as clinical evaluation. Of all the pregnant women screened, 74.5% were reactive to toxoplasmosis, and 3.6% presented IgM seropositivity. At ophthalmic evaluation ten women had ocular lesions and one infant presented eye lesions and brain calcification. The presence of anti-T.gondii specific IgM throughout the entire pregnancy did not characterize acute phase infection, for this, complementary tests were necessary. The importance is underscored for attendance of the newborn of mothers presenting serology compatible with this infection even in the absence of signs and symptoms of congenital toxoplasmosis.

Highlights

  • A toxoplasmose é uma protozoose de ampla distribuição geográfica e a transmissão congênita pode ocorrer quando a mulher adquire a primoinfecção durante a gestação

  • O parasita atinge o concepto por via transplacentária causando danos de diferentes graus de gravidade, dependendo da virulência da cepa do parasita, da capacidade da resposta imune da mãe e do período gestacional em que a mulher se encontra, podendo resultar, inclusive, em morte fetal ou em graves manifestações clínicas[13]

  • Tabela 1 - Resultados sorológicos (IgG- IgM específico reagente (IFI)) nas primeiras coletas de sangue correlacionados ao trimestre gestacional das mulheres, do grupo II, atendidas pelo SUS na 11a Coordenadoria Regional de Saúde (CRS)/RS (1997-1998)

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Summary

MATERIAL E MÉTODOS

Este trabalho foi realizado na 11a Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), constituída por 31 municípios e situada na região do Alto Uruguai, noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, no Planalto Meridional do sul do Brasil (27° de latitude sul e 52° de longitude oeste). Todas as mães e seus filhos (14 do sexo feminino e 17 do masculino) foram acompanhados clínica e sorologicamente (detecção de IgG e IgM repetidos trimestralmente) até o final do primeiro ano de vida da criança. As pacientes com sorologia reagente (IgG e IgM) demonstraram o risco de infecção recente por T. gondii porém, em virtude da sensibilidade da técnica de ELISA para a detecção de IgM foi necessária a realização de dosagem sorológica de IgA, que, quando reagente representou uma infecção num período inferior a oito meses. Tabela 1 - Resultados sorológicos (IgG- IFI) nas primeiras coletas de sangue correlacionados ao trimestre gestacional das mulheres, do grupo II, atendidas pelo SUS na 11a CRS/RS (1997-1998). Tabela 3 - Coletas para acompanhamento sorológico (IgG-IFI e IgM-ELISA) nas gestantes da 11a CRS/RS atendidas pelo SUS (1997-1999)

IgA A
Findings
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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