Abstract

Sacaca is a medicinal plant from the Amazonian biome and it has been regarded as a substitute for rosewood (Aniba roseaodora) to produce linalool. This paper aimed to evaluate in vitro vegetative propagation of sacaca, including the establishment of propagules from the field, decontamination protocols, and determination of multiplication rates, besides describing limiting aspects for the culture during in vitro experiments. We used 1.0 cm microcuttings with an axillary bud, collected from adult plants in the field. Disinfestation treatments were tested in the establishment, and there is an evaluation of the collecting month influence on the contamination rates. After disinfestation, microcuttings were placed in test tubes containing MS medium, added with BAP (0, 1, 2 and 3 mg L-1) and GA3 (0 and 0.5 mg L-1). In vitro establishment of sacaca with 41.9% of sprouted microcuttings was obtained. The contamination rate reached 58.1% (65.4% caused by fungi and 34.6% by bacteria), with greater occurrence when propagules were collected between October and January, the rainiest months in the Amazon region. The increased BAP and GA3 concentrations in the culture medium provided significant improvements in the material multiplication rates. In spite of the results obtained, the species shows peculiarities and limitations to in vitro cultivation that were identified and described in this paper.

Highlights

  • Por caracterizar-se como um dos países possuidores da maior biodiversidade do planeta, abrigando inúmeras plantas detentoras de propriedades medicinais, aromáticas e princípios ativos de usos ainda não identiicados, o Brasil e a Região Amazônica em particular, apresentam carência de resultados de pesquisa, especialmente na área agronômica de plantas aromáticas e medicinais nativas da região (LEWINSOHN; PRADO, 2002)

  • Mesmo de uso consagrado pelas populações locais, os trabalhos itotécnicos com a sacaca ainda são incipientes e sobre a propagação in vitro não se encontram dados na literatura

  • Os ajustes de pH e esterilização, além das condições de manutenção do material foram idênticos em todos os experimentos

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Summary

Material e Métodos

O material propagativo utilizado nos experimentos in vitro foi proveniente de material vegetal obtido de brotações apicais coletadas de plantas adultas de sacaca em condições de campo, localizadas em latitude 10o00’53”S e longitude 67o43’07”GRW, a partir de 2004. Para o ensaio de estabelecimento in vitro dos materiais provenientes de plantas do campo, as microestacas foram submetida à desinfestação por imersão em álcool 70% por um minuto, 20 minutos em solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) 50% (v/v produto comercial) e tríplice lavagem com água destilada e autoclavada. Em razão dos problemas de contaminação observados no estabelecimento, foi realizado um experimento visando avaliar protocolos de desinfestação do material proveniente do campo. As microestacas foram submetidas a oito protocolos de descontaminação, sendo que o tratamento testemunha passou apenas pelo processo de tríplice lavagem com água destilada e autoclavada e foi denominada de ‘T0’. TABELA 1: Tratamentos de desinfestação usados em microestacas de sacaca oriundas de plantas do campo visando o estabelecimento in vitro

Tratamentos de desinfestação
Resultados e Discussão
Findings
Taxa de multiplicação
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