Abstract

Neste trabalho, refletimos sobre a forma como um programa de mobilidade docente e discente, financiado pelos governos brasileiro e argentino impacta a vida dos alunos. De modo especial, analisamos as novas identidades que constroem ao longo da sua permanência no país de destino. Discutindo o programa de mobilidade no âmbito dos estudos sobre internacionalização, considerando a formação de comunidades de prática, e estudos de identidade, fizeram-se entrevistas semiestruturadas com os brasileiros quando voltavam do intercâmbio e com os argentinos antes de retornarem ao seu país. Os resultados mostram que programas dessa natureza não contribuem apenas para o desenvolvimento linguístico dos alunos, mas para sua formação integral: ensina a convivência com outras culturas e o respeito à diferença, melhora o desempenho linguístico, promove o amadurecimento pessoal, e desenvolve um diferencial na formação profissional.

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