Abstract

A cana-de-açúcar possui grande importância econômico-social e política para o Brasil. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses e fontes de manganês nessa cultura. O experimento foi realizado no sítio Fujimoto, área administrada pela Destilaria Vale do Paraná S/A Álcool e Açúcar, no município de Suzanápolis, SP. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso no esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco doses de Mn (0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10,0 kg ha-1) e três fontes (quelato, FTE e sulfato de manganês), aplicadas no sulco de plantio, em quatro repetições. As parcelas foram constituídas por quatro linhas de 5 m de comprimento e espaçadas 1,5 m. A variedade de cana-de-açúcar utilizada foi a RB 86-7515, realizando-se dois cortes. As fontes de Mn proporcionaram semelhantes produtividades de colmos, tanto da cana-planta quanto da primeira cana-soca. O quelato de Mn proporcionou maior número de colmo por metro de sulco na cana-soca. As doses de Mn não influenciaram a produtividade de colmos da cana-planta e da cana- soca, porém aumentaram o número de internódios e o diâmetro de colmo na cana-planta até as doses de 6,9 e 6,6 kg ha-1 de Mn, respectivamente.

Highlights

  • This study aimed to evaluate the effect of manganese doses and sources on sugar cane

  • & SILVA, W.H.A. Uso de micronutrientes via tolete e via foliar na cultura da cana-de-açúcar

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Summary

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no município de Suzanápolis, situado no Noroeste do Estado de São Paulo, com coordenadas 20 ° 30 ’ 3 " S e 51 ° 1 ’ 30 " O e altitude de 350 m. Na cana-soca (primeira soca) foi realizada a aplicação de macronutrientes com 80 e 60 kg ha-1 de N e K2O, respectivamente, de acordo com as recomendações de Raij et al (1997), aplicados nas entrelinhas da cultura no dia 16 de outubro de 2009. As variáveis analisadas na cana-planta e na canasoca se deram em cada parcela, obtendo-se a média aritmética do número de perfilho por metro, o qual foi realizado contando-se a quantidade de colmos em 5 m de sulco. A altura média de colmos foi avaliada em três plantas por parcela, com o auxílio de régua graduada do nível do solo até a primeira aurícula visível, classificada como folha +1, enquanto para conhecer o diâmetro de colmo foi utilizado um paquímetro, medindo-se o diâmetro na base, meio e ponta de três colmos por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância (teste F) e as médias, comparadas pelo teste de Tukey a 5 % para fontes, sendo realizadas as análises de regressão das doses de Mn

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Findings
LITERATURA CITADA
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