Abstract

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da canola a fontes e doses de nitrogênio aplicadas na semeadura. O experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho distroférrico típico, com textura muito argilosa. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 7x2, com sete doses de N em superfície na semeadura (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 120 kg ha-1), duas fontes de N (sulfato de amônio e ureia) e quatro repetições. O experimento foi realizado com o híbrido Hyola 61, por dois anos, e foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de planta, número de plantas por metro quadrado, massa de matéria seca da parte aérea, massa de síliquas por planta, massa de mil grãos, produtividade de grãos, e teores de proteína e de óleo nos grãos. As variáveis não foram influenciadas pelas fontes de N. A maior produtividade de grãos é alcançada com 88 kg ha-1 de N. Doses crescentes de N aumentam os teores de proteína e diminuem os de óleo nos grãos de canola.

Highlights

  • Material e MétodosOs experimentos foram realizados em Toledo, PR (24o43'43"S, 53o46,5'5"W, a 560 m de altitude média), em condições de campo, em 2009 e 2010

  • Termos para indexação: Brassica napus, adubação nitrogenada, sulfato de amônio, teor de óleo, teor de proteína, ureia

  • A randomized complete block design was used, in a 7x2 factorial arrangement, with seven N rates applied on soil surface at sowing (0, 20, 40, 60, 80, 100, and 120 kg ha‐1), two N sources, and four replicates

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Summary

Material e Métodos

Os experimentos foram realizados em Toledo, PR (24o43'43"S, 53o46,5'5"W, a 560 m de altitude média), em condições de campo, em 2009 e 2010. Com síliquas; o número de plantas por metro quadrado foi obtido após a colheita da canola, pela contagem de todas as plantas na área útil; a massa de matéria seca da parte aérea foi determinada no pré‐florescimento, com a coleta de cinco plantas por parcela, que foram acondicionadas em sacos de papel e postas para secar em estufa de circulação forçada de ar a 65°C até massa constante; e a área foliar foi determinada de acordo com a metodologia proposta por Benincasa (1988). Quanto aos componentes de produção, a massa de síliquas por planta foi obtida a partir da coleta, em cinco plantas por parcela, e da secagem em estufa de circulação forçada de ar a 65°C, até massa constante; a massa de mil grãos foi determinada a partir de dez subamostras, com 100 grãos cada uma; e a produtividade de grãos foi obtida da debulha de todas as plantas da parcela útil, em trilhadora mecânica, com posterior secagem dos grãos em estufa a 65°C, até massa constante. A dose de N que resultou na máxima eficiência técnica para as variáveis foi calculada igualando-se a zero a primeira derivada de cada equação de regressão

Resultados e Discussão
Proteína Óleo
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