Abstract
Avaliou-se o efeito de diferentes formas de processamento da casca de mandioca na alimentação sobre o desempenho e as características de carcaça, a morfologia ruminal e a viabilidade técnico-econômica da criação de ovinos. Foram utilizados 20 ovinos machos da raça Santa Inês, desmamados, com peso inicial de 19,02±0,21 kg e 90 dias de vida. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições por dieta. Durante o período experimental de 84 dias, incluindo 14 dias de adaptação, os animais foram mantidos em sistema de semiconfinamento em pastagem de Brachiaria decumbens. Foram avaliadas quatro formas de processamento da casca de mandioca: desidratada triturada em peneira de 12 ou de 5 mm; úmida triturada e ensilada; e úmida triturada e hidrolisada com 0,5% de cal virgem (óxido de cálcio - CaO). O peso médio ao abate foi 30,72±1,46 kg. Não houve influência do tipo de processamento da casca sobre as características de desempenho analisadas, as características quantitativas de carcaça e a morfologia ruminal, sendo influenciado somente o rendimento de paleta. A casca de mandioca hidrolisada foi a que promoveu melhor eficiência econômica. Os tipos de processamento da casca de mandioca não alteram o desempenho, as características de carcaça, os rendimentos de corte e a morfologia ruminal dos ovinos Santa Inês.
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