Abstract

OBJETIVO: identificar os indicadores de risco para perda auditiva em recém-nascidos de um hospital da rede pública de Campinas - São Paulo, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008. MÉTODOS: a amostra foi composta por 589 protocolos de neonatos avaliados no Programa de Triagem Auditiva Neonatal Universal, no período. RESULTADOS: do total de protocolos estudados, 152 (25,8%) evidenciaram presença de indicadores de risco para surdez em neonatos. Dentre eles, os mais prevalentes, em ordem decrescente, foram: antecedentes familiares (26,3%), boletim Apgar de 0 a 4 no primeiro minuto (23,6%), uso de medicamentos ototóxicos (23,6%), permanência em incubadora (22,3%), hiperbilirrubinemia (21,7%) e permanência em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (18,4%). CONCLUSÃO: o número de indicadores de risco encontrados por neonato variou de um a seis. Dentre os neonatos com indicadores de risco, apenas um bebê falhou nas três avaliações realizadas na triagem auditiva, sendo que, de acordo com seu protocolo, ele apresentava três indicadores de risco para surdez.

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