Abstract

O presente artigo investiga os pressupostos filosóficos de quatro sentenças apresentadas por Hjelmslev ao final do seu “Ensaio de uma teoria dos morfemas” (1991). Inicialmente, situa-se o quadro referencial teórico do linguista dinamarquês em um paradigma específico. Em seguida, as sentenças de Hjelmslev são postas em diálogo com o pensamento de dois filósofos da linguagem: Frege e Wittgenstein. Por fim, aponta-se as influências filosóficas – diretas e indiretas – sobre Hjelmslev e vê-se que as conclusões finais realizadas pelo linguista, ao final do seu texto ensaístico, já estavam bem sedimentadas pela Filosofia Analítica da Linguagem.

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