Abstract
Este artigo estuda o impacto das imagens dos tupinambás, de Theodoro de Bry (século XVI), na pintura histórica do século XIX, mais especificamente na tela a óleo intitulada Nóbrega e seus companheiros, de 1843, obra do profesor de desenho anatômico da Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, Joaquim Corte Real.
Highlights
O Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro, em sua coleção permanente, tem um óleo sobre tela de 222,5 x 323,2cm de dimensão, de autoria do professor de desenho figurado da Academia Imperial de Belas Artes Manoel Joaquim de Melo Corte Real (?-1848), datado de 1843, intitulado Nóbrega e seus companheiros (Figura 1)
The article studies the impact of the Tupinambá images
Encontraremos muitas vezes os seus nomes
Summary
Keywords Historical painting, Joaquim Corte Real, Manoel da Nóbrega, Tupinambás, cannibals, Jesuits O Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro, em sua coleção permanente, tem um óleo sobre tela de 222,5 x 323,2cm de dimensão, de autoria do professor de desenho figurado da Academia Imperial de Belas Artes Manoel Joaquim de Melo Corte Real (?-1848), datado de 1843, intitulado Nóbrega e seus companheiros (Figura 1).
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have
Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.