Abstract

O texto trata da presença/ausência de museus na Amazônia Marajoara e discute a salvaguarda e gestão do patrimônio arqueológico nos municípios de Breves e Portel, estado do Pará. A análise dos dados revela que no Marajó museus não se reduzem a instituições. Devem ser entendidos como espaços dinâmicos caracterizados pelas paisagens, sítios arqueológicos e o ambiente. Nos municípios estudados verifica-se que não há uma política de proteção/gestão do patrimônio arqueológico. Mas, há diferentes pessoas praticando processos singulares para formar coleções, proteger e até gerir tal patrimônio. Todavia, a exploração do território é uma ameaça constante a esse patrimônio, daí sugerirmos a formação de Ecomuseus como tática de proteção/gestão do bem arqueológico e espaço de reflexão e produção de conhecimento.

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