Abstract
Discutem-se no artigo os aspectos estéticos e políticos da tradução do poeta espanhol Rafael Alberti (1902-1999) para os então denominados Diários íntimos, de Charles Baudelaire, em 1943. Para tanto, considera-se o prólogo escrito por Alberti e a relação entre poetas e poéticas que este gesto tradutório sugere, além do momento em que o texto foi traduzido, que corresponde ao exílio do poeta na Argentina após a Guerra Civil Espanhola.
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