Portugues

Yasmin Weiler Silvério,Lizyana Vieira

doi:10.16887/85.a1.44

Abstract

Introduction: Although aging is physiological, is seen by society more vulnerable to disease and may interfere with the autonomy, mobility, manual dexterity, lucidity and functional capacity of the bladder and lower urinary tract, favoring the emergence of Urinary Incontinence (IU). The UI is present in the whole population, it is the complaint of any involuntary leakage of urine, negatively affecting the quality of life of incontinent people.Objective: To determine the prevalence of UI in the elderly of both sexes, to assess the impact of quality of life in front of urinary incontinence and the moment of loss prevalent in this population.Methods: 50 elderly people above 60 years of age were interviewed, a center that serves the community of Cascavel - PR. The volunteers answered a questionnaire, called International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence / Short Form (ICIQ / SF), adapted to the Portuguese applied in May and June 2014. For statistical analysis, the data were tabulated in Microsoft Office Excel 2010 and later analyzed by the researcher.Results: 44% of our volunteers do not show loss of urine and 56% of individuals have some type of urinary incontinence, with 35.7% male and 64.3% female. As for the impact of quality of life in incontinent individuals, 46% reported very severe impact. Regarding the moment of urine loss, lose 22% just before reaching the toilet and 16% lose when they cough or sneeze.Conclusion: The study revealed a high prevalence of urinary incontinence in elderly women. Much of incontinent individuals reported having a serious impact on their quality of life. And as regards the timing of urine loss, the most cited by volunteers were lost just before reaching the toilet.

Highlights

Nesta faixa etária, o risco de doenças e prejuízos quanto à funcionalidade física, psíquica e social aumentam, marcada também pela dependência, perda da autonomia, isolamento social e depressão
As pessoas idosas tendem a ignorar os sintomas, por vergonha ou por achar normal e acostumar-se com a perda (HONÓRIO, 2008; PASCHOAL, 2002)
Vários fatores estão relacionados à ocorrência de sintomas da incontinência urinária, entre eles a idade avançada, a gravidez, o parto, a queda dos níveis de estrógeno na menopausa, o tratamento de câncer de próstata, as incapacidades físicas e mentais e algumas doenças prevalentes em idosos como o Acidente Vascular Cerebral e o Mal de Parkinson, além de medicamentos e cirurgias que são potencialmente capazes de provocar a diminuição do tônus muscular pélvico e/ou gerar danos nervosos (SILVA E SANTOS, 2005)

Summary

Introduction

O risco de doenças e prejuízos quanto à funcionalidade física, psíquica e social aumentam, marcada também pela dependência, perda da autonomia, isolamento social e depressão. Tendo em vista que a população idosa vem crescendo significativamente e assim, consequentemente, a IU dispõem de uma maior prevalência entre estes indivíduos, percebe-se a importância de avaliar o impacto na qualidade de vida em idosos incontinentes para que o acompanhamento profissional seja eficiente durante o tratamento, para obter assim melhora do quadro de perda e desta forma melhorar também o bem estar dos idosos incontinentes.

Results

Conclusion