Abstract

Este trabalho apresenta uma releitura da proposta de arqueologia crítica da história da arte formulada por Georges Didi-Huberman, para refletir sobre três distintas experiências de investigação de imagens conduzidas ao longo do século XX: o Atlas de Imagens Mnenosyne de Aby Warburg (1924-1929); o Museu Imaginário de André Malraux (1947-1953) e a série História(s) do Cinema de Jean-Luc Godard (1988-1998). O objetivo é compreender de que modo os procedimentos desenvolvidos por cada um deles, a partir de um certo entendimento das noções de tempo e montagem nas imagens, dialogam com a proposição de Didi-Huberman e constituem efetivamente um exercício de arqueologia crítica.

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