Abstract
A língua italiana ingressou em diversas comunidades fora da Itália por várias razões e uma delas é a intensa emigração de cidadãos italianos para os mais longínquos lugares do mundo. A Bahia, estado do nordeste brasileiro, embora poucos saibam, também recebeu, entre os anos de 1950 e 1970, um fluxo significativo de imigrantes italianos que se estabeleceram nos municípios baianos de Boa União, Itiruçu, Jaguaquara e, em especial, Rio Seco, durante o governo de Octávio Mangueira. Nessas localidades, ainda hoje é possível verificar uma forte presença italiana. No entanto, seja pela ineficiência ou inexistência de políticas públicas linguísticas, o ensino do idioma italiano não ocupa um espaço relevante no ensino básico dessas cidades. Este artigo tem, portanto, o propósito de refletir sobre a ausência desse idioma no ensino básico, uma vez que a inclusão de uma língua no currículo escolar deve, a princípio, levar em consideração os fatores relativos às comunidades locais.
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