Abstract
Objetivo: Analisar as políticas públicas de transplante implantadas no Brasil, identificando as estratégias que versem sobre o aumento no índice de doadores e os fatores que impedem a doação no Brasil. Revisão Bibliográfica: A política de transplante de órgãos é um avanço considerável em termo de medicina, vez que é uma alternativa terapêutica eficiente, constituindo em muitos casos na última alternativa de melhora ou cura, no tratamento de doenças crônicas incuráveis, constituindo assim, uma melhoria na qualidade de vida do indivíduo, submetido ao transplante. Considerações Finais: O Brasil por meio de políticas públicas, instituiu normativas visando estabelecer o procedimento de doação de órgãos, como o Sistema Nacional de Transplante e a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante, que contribuiu para o aumento no índice de doadores. No entanto, o processo de doação de órgãos ainda é pouco compreendido pela sociedade e pelos profissionais da saúde, em que se constata a necessidade de melhor promover a conscientização através de programas e campanhas educacionais, visto que existem fatores que impedem o aumento no índice de doadores, como a recusa familiar, a crença na comercialização e a ausência de conhecimento.
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