Abstract

A pesquisa internacional, de modo geral, registra uma variedade de estratégias de inovação dos países, tais como a Alemanha e os Estados Unidos, em razão das características das relações e da estrutura produtiva que marcam os sistemas de inovação, das imposições dos quadros institucionais, e das conjunturas das lutas e alianças de atores na defesa de seus interesses. Este artigo discute essa conjectura, analisando centralmente as mudanças na política de inovação brasileira em resposta ao impasse do processo de desenvolvimento que se deflagra em meados dos anos 2010 no País. Os dados foram obtidos em diferentes normas legais, bases estatísticas oficiais do País em consulta a rankingsinternacionais, acompanhando o desempenho ao longo dos anos 2010. A passagem de uma política orientada às interações para outra, com acento em redução de custos, relaciona-se, pois, tanto com os traços tendenciais de fortalecimento de setores convencionais quanto com um jogo de posições em defesa de interesses entre ganhadores e perdedores na crise.

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