Abstract

Este artigo examina a correlação entre os acontecimentos da Revolução de 1930 e a organização política dos presos comuns na Casa de Detenção do Recife. Inicialmente, buscamos compreender como a temática prisional foi instrumentaliza pela Aliança Liberal para expor politicamente o governo de Estácio Coimbra. Em seguida, escrutinamos como os presos utilizaram essa retórica política para pressionar e demandar os gestores da prisão e a própria interventoria. Para tanto, analisaremos a trajetória institucional do preso comum Claudino Augusto da Silva, um conhecido criminoso da cidade e liderança política na prisão. Entendemos que sua atuação política na prisão permite trazer à baila aspectos ainda pouco explorados pela história das prisões no contexto da Era Vargas.

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