Abstract

Propomos, neste artigo, girar problematizações em torno do lugar e do espaço dos seres não contemplados com a humanidade, os excluídos do frame válido da modernidade, com suas línguas e epistemologias, a partir dos quais visamos refletir sobre as estratégias de manutenção do modelo de humano e de humanidade herdado à cristandade, e dos valores herdados à patriz de poder da modernidade conferidos às línguas e aos conhecimentos válidos. A discussão está ancorada no entrelaçamento dialógico de pensadores(as) da área ao dizer de uma mulher surda insurgente do silêncio moderno-cristão-colonial. Esse dizer é a potente palavra analética chamando à escuta.

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