Abstract

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n2p55Este artigo reavalia a leitura feita pela teórica brasileira Rosemary Arrojo do conto “Pierre Menard, autor del Quijote”, do escritor argentino Jorge Luis Borges; propõe que suas conclusões sobre o conto podem ser excessivas, e questiona até que ponto o conto pode ser lido como uma obra sobre tradução. A primeira seção esquematiza brevemente a visão dadesconstrução sobre a linguagem, e o trabalho de Arrojo; a segunda resume a análise que faz Arrojo do conto, conforme aparece em seu Oficina de tradução; a terceira expões suas limitações: sua natureza alegórica, seu embasamento em uma problemática amálgama entre leitura, interpretação e tradução, as dificuldades em se alinhar o conto aos pressupostos centrais do logocentrismo e as contradições internas do logocentrismo; a seção final avalia o papel de um comentário de George Steiner para a formação da opinião de que o conto versa sobre tradução.

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