Abstract

Este artigo discute regularidades fonológicas dos verbos defectivos em português, a partir de um estudo experimental realizado com intuito de averiguar duas questões: primeiro, se os verbos descritos como defectivos (Cunha & Cintra 2013) são concebidos como tal por falantes nativos; e segundo; se a generalização de Postma (2013) de que a grande maioria dos verbos defectivos em português apresenta uma sonorante coronal (n,l,r,ɲ) seguindo a última vogal da raiz verbal é ou não internalizada pelos falantes.

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