Abstract

The objective was to identify the knowledge about breastfeeding of 20 pregnant women in prenatal care in primary health care at Uberaba, Minas Gerais. It was a cross-sectional descriptive study developed in July 2011 through structured interviews, which analysis was based on descriptive statistics. Issues related to the recommendations widespread in the media and health services, as the ideal time to first feeding, the recommended duration of exclusive breastfeeding and use of artificial pacifiers and bottles had more hits than errors. Issues related to the management of breastfeeding as the feeding duration, interval between feedings and the maintenance and increasing of milk production had more errors than hits. Most women could not answer questions relating to the management of complications and problems like breast engorgement and nipple fissures, which also showed no incorrect answers. This situation reflects the lack of ability of health professionals to promote breastfeeding. In this context the work of Programa de Educacao pelo Trabalho para a Saude - PET-Saude is highlighted.

Highlights

  • A seguir apresentam-se as respostas às quatro questões do teste de conhecimento que apresentaram maior número de erros que de acertos (Q3, Q4, Q5 e Q6), as quais se relacionam ao manejo clínico do aleitamento materno, mais especificamente, ao controle da lactação e condução da mamada

  • Na questão que abordou a recomendação da duração do aleitamento materno (Q3), seis (30%) mulheres responderam, corretamente, que esta deve ser de dois anos ou mais

  • Frequentemente os profissionais de saúde detêm o conhecimento teórico acerca das vantagens e recomendações do aleitamento materno, o que reflete o maior conhecimento das gestantes sobre estes aspectos; entretanto, nem sempre possuem sustentação científica para lidar com questões complexas referentes à técnica da amamentação e ao manejo das principais intercorrências mamárias, o que contribui sistematicamente para o desmame precoce e para a morbimortalidade infantil(20)

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Summary

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A idade das mulheres variou entre 15 e 38 anos, com média de 24,7 (dp=7,3), e a faixa etária predominante foi de 20 a 34 anos (11 55%). A escolaridade das gestantes variou entre cinco e treze anos de estudo, com média de 9,5. Especialmente aquelas com formação superior, compreendem com mais facilidade as orientações recebidas e são menos influenciadas por informações de terceiros, rejeitando práticas prejudiciais à amamentação. Que necessitam contribuir com seu trabalho para o sustento da família, podem ter seu processo de amamentação prejudicado pela falta de acesso às informações(7). A introdução de alimentos antes dos seis meses de vida da criança pode ser o único meio de alimentá-la encontrado pela mulher que retorna ao trabalho. Este início da alimentação complementar antes dos seis meses leva à diminuição da produção láctea da mulher e, consequentemente, à interrupção do AME(8)

Não possui
Findings
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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