Abstract

Resumo O artigo testa a hipótese de que a ciência política brasileira se interessa pouco pela América Latina, usando as bases de CNPq e Capes sobre grupos de pesquisa e programas de pós-graduação e as edições disponíveis no SciELO de uma seleção de revistas. Todos os itens avaliados - grupos de pesquisa da área que estudam a América Latina, trabalhos sobre a região nos programas de pós-graduação e artigos sobre a América Latina nas revistas selecionadas - têm se expandido nos períodos considerados. Por outro lado, alguns dados relativizam esse achado. Apesar da expansão, a pesquisa e a produção sobre a América Latina na ciência política brasileira ainda estão aquém do necessário para um país que prioriza sua inserção na região. A explicação para isso é que a disciplina tem dificuldades metodológicas para incluir mais casos aos estudos que desenvolve.

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