Abstract

Justificativa e Objetivos: descrever o perfil sociodemografico de criancas com Leishmaniose Visceral (LV) de um hospital estadual de Feira de Santana-BA no periodo de 2008 a 2011. Metodos: Trata-se de um estudo retrospectivo realizado em um hospital especializado de Feira de Santana-BA. Os sujeitos do estudo foram criancas menores de 12 anos com diagnostico de LV totalizando 12 individuos, de ambos os sexos. Os dados foram coletados dos prontuarios atraves de formulario proprio que continha informacoes socioeconomicas, familiares e demograficas. Foi realizada uma analise descritiva atraves do calculo das frequencias absolutas e relativas. Resultado: Cerca de 58,3% das criancas eram de familias de baixa condicao socioeconomica e com renda menor que um salario minimo; 58% procediam da zona rural e 50% moravam em locais sem infra-estrutura; 33% tinham agua encanada e 17%, esgotamento sanitario. O maior numero de casos foi em criancas na faixa etaria de 0 a 5 anos, sendo o sexo feminino mais prevalente (83%). A pesquisa evidenciou que 83% dos familiares nao tinham nenhum conhecimento da doenca. Conclusao: E necessario a implantacao de acoes voltadas para as intervencoes e educacao em saude, juntamente com a equipe de saude, para abordagem dos fatores condicionantes e determinantes que levam o individuo a adquirir a doenca.Justificativa e Objetivos: descrever o perfil sociodemografico de criancas com Leishmaniose Visceral (LV) de um hospital estadual de Feira de Santana-BA no periodo de 2008 a 2011. Metodos: Trata-se de um estudo retrospectivo realizado em um hospital especializado de Feira de Santana-BA. Os sujeitos do estudo foram criancas menores de 12 anos com diagnostico de LV totalizando 12 individuos, de ambos os sexos. Os dados foram coletados dos prontuarios atraves de formulario proprio que continha informacoes socioeconomicas, familiares e demograficas. Foi realizada uma analise descritiva atraves do calculo das frequencias absolutas e relativas. Resultado: Cerca de 58,3% das criancas eram de familias de baixa condicao socioeconomica e com renda menor que um salario minimo; 58% procediam da zona rural e 50% moravam em locais sem infra-estrutura; 33% tinham agua encanada e 17%, esgotamento sanitario. O maior numero de casos foi em criancas na faixa etaria de 0 a 5 anos, sendo o sexo feminino mais prevalente (83%). A pesquisa evidenciou que 83% dos familiares nao tinham nenhum conhecimento da doenca. Conclusao: E necessario a implantacao de acoes voltadas para as intervencoes e educacao em saude, juntamente com a equipe de saude, para abordagem dos fatores condicionantes e determinantes que levam o individuo a adquirir a doenca.

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