Abstract

Objetivo: analisar o perfil epidemiológico das fissuras labiopalatais de crianças atendidas em um centro de atenção e pesquisa em anomalias craniofaciais. Método: estudo epidemiológico, documental, transversal, que avaliou 116 crianças, com idade de zero a até 12 anos incompletos, com fissura labial e/ou palatina atendidas em um centro de referência do oeste do Paraná de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2017 Resultados: houve predominância de pacientes do sexo masculino (n=67; 57,8%), residentes em Cascavel (n=58; 50%), com mais que 5 anos no momento da primeira consulta (n=41; 35,3%). As fissuras mais frequentes eram de extensão completa (n=56; 50,9%), do tipo labiopalatina (n=50; 43,1%) e unilaterais à esquerda (n=35; 44,3%). Conclusões: os dados obtidos estão de acordo com os achados da literatura e evidenciam a necessidade de medidas que viabilizem o acesso precoce das crianças fissuradas ao referido serviço especializado.

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