Abstract

Apresentaremos neste artigo as etapas do trabalho de construcao do modelo de perfil conceitual de morte que resultou na identificacao de tres zonas: naturalista, em que a morte e interpretada como resultado de processos ou propriedades biologicas; religiosa, na qual a morte e compreendida como fato ou fenomeno que resulta de uma vontade divina, frequentemente vista como passagem para outra vida, e relacional, na qual a morte e concebida como fato ou fenomeno a ser negado, ocultado. Na sequencia, abordaremos as possibilidades de escolarizacao do conceito de morte, no ensino de ciencias, por meio do desenvolvimento de uma sequencia de ensino sobre o ciclo de vida. Nessa etapa, identificaremos as diferentes zonas do perfil conceitual de morte que circularam durante a aula e o quanto o discurso da ciencia pode promover alteracoes nos modos de falar e formas de pensar dos estudantes sobre a morte.

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