Abstract

Objetivo: Conhecer as percepções de acadêmicos do curso de enfermagem acerca de morte encefálica e doação de órgãos. Método: Estudo descritivo, qualitativo, com acadêmicos de enfermagem de uma universidade pública do sul do país. As entrevistas aconteceram em 2019, foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. Resultados: Participaram trinta acadêmicos. Emergiram-se três categorias: “Conhecimento enquanto fator de (des)interesse”; “Doação como sinal de empatia com familiares e/ou pessoa que receberá o órgão” e “Ansiedades enquanto (possível) profissional responsável pelos casos”. Conclusão: Os acadêmicos apresentam uma visão positiva em relação à doação de órgãos sem ressalvas em relação a ser doador, entretanto, quando colocados no âmbito de atuação como enfermeiros, a resposta é pautada na insegurança relacionada à falta de conhecimento.

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