Abstract

Este artigo tem por objetivo conhecer a percepção de risco e a aceitabilidade de pequenos agricultores familiares, com representatividade do município de Domingos Martins (Espírito Santo, Brasil), acerca do uso da estruvita derivada de urina como fertilizante agrícola. Para tal, foi realizado um estudo qualitativo, com coleta de dados a partir de um questionário misto semi-estruturado. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin (2011), Tobar e Yalour (2004), que permitiu a criação de categorias e subcategorias analíticas. Os resultados indicaram que poucos são os agricultores que acreditam que a utilização da urina humana na agricultura apresenta riscos à saúde. Além disso, a maioria afirmou não haver riscos, pois assemelham a urina humana a urina bovina. A aceitação de uso agrícola da estruvita, sobretudo derivada de urina de vaca, correspondeu a (36%) da preferência dos agricultores entrevistados.

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