Abstract

A ausência de políticas públicas de saúde voltadas às profissionais do sexo reflete negativamente sobre a equidade em saúde. As trabalhadoras sexuais, desde a origem desta profissão, constituem um grupo historicamente estigmatizado e discriminado por se desviarem do modelo padrão de comportamento social e moralmente estabelecido. Diante do exposto, questiona-se: Quais são as percepções das trabalhadoras sexuais acerca da rede de atenção do Sistema Único de Saúde de Pernambuco? A atividade foi desenvolvida com a participação de doze trabalhadoras sexuais, todas do sexo feminino, na faixa etária entre 18 e 60 anos. Dos resultados, emergiram discussões, relatos e reflexões acerca do conhecimento e atendimento dos profissionais de saúde que fazem a Rede de Atenção à Saúde (RAS). Como o conhecimento acadêmico e empírico desvelado das formações discursivas identificadas, estão: o processo de trabalho em equipe, a realidade estrutural, e a relação entre os extensionistas e as trabalhadoras sexuais no processo educativo.

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.