Abstract

O artigo discute as relações entre cultura do sucesso e sexualidade, com foco na infância - tema caro às diferentes mídias, como a televisão e o cinema. Faz-se uma análise do filme Pequena Miss Sunshine, a partir de autores como Foucault, Alain Badiou, Ismail Xavier e Jurandir Costa, com ênfase nos conceitos de modos de subjetivação, imagem fílmica e subjetividade exterior. O objetivo é pensar questões de gênero e sexualidade na cultura do espetáculo, a partir de uma narrativa cinematográfica em que tais valores são questionados. A ênfase é dada à análise do olhar e do corpo infantil, na figura da personagem Olive, de modo a pensar a gestualidade própria da criança, em seu silêncio, enigma e mistério, mais do que mera revelação de sentidos. O texto aponta que tal exercício pode sugerir outros modos de pensar as relações entre mídia, infância e questões de gênero e sexualidade.

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