Abstract
Nosso ensaio é constituído de três partes. Na primeira, conceituamos o pentecostalismo brasileiro clássico a partir de dados do Censo 2000 e de estudos históricos, demonstrando que a ênfase dos cientistas da religião e da mídia no neopentecostalismo, em detrimento do pentecostalismo clássico, é inversamente proporcional ao tamanho deste e daquele, de fato.
Highlights
In the first one, we develop the concept of classic brasilian pentecostalism, having como starting point the census of the year 2000 and historical studies
We show that the emphasis that scholars of the sciences of religion give to neopentecostalism, in detriment of classic pentecostalism, is inverted propotional to the real amplitude of both pentecostalisms
We look at seven itens: secularization as detraditionalization; secularization as mundanization; “dessecularization” as adaption to a traditional and enchanted worldview; secularization as promotion of a religion of self; secularization as abandonment of submission to authority, giving the way free to liberty; secularization and gender relations; secularization and the construction of relations of power
Summary
Conceituamos o pentecostalismo brasileiro clássico a partir de dados do Censo 2000 e de estudos históricos, demonstrando que a ênfase dos cientistas da religião e da mídia no neopentecostalismo, em detrimento do pentecostalismo clássico, é inversamente proporcional ao tamanho deste e daquele, de fato. Analisamos tendências de secularização no pentecostalismo brasileiro clássico, partindo de afirmações de cientistas religiosos sobre “o pentecostalismo” – mas com validade, de fato, somente para o neopentecostalismo – a partir de sete itens: secularização como destradicionalização, secularização como mundanização; “dessecularização” como adaptação à visão do mundo tradicional e encantada; secularização como a promoção de uma religião do self; secularização como abandono da submissão à autoridade rumo à liberdade; secularização e as relações de gênero; secularização e a construção das relações de poder.
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