Abstract

Este artigo trata do relacionamento entre pensamento e ação na obra final de Hannah Arendt, A vida do espírito, que se encontra, segundo ela, na origem do conflito entre filosofia e política e teve influência sobre toda a tradição filosófica. Arendt pretende mostrar que essas duas atividades não são por si próprias incompatíveis entre si, como a tradição se esforçou por fazer crer, mas apenas assim se tornaram pelo uso "profissional" que o filósofo faz do pensamento.

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