Abstract
Neste artigo, pretendemos delinear alternativas para o campo de Relações Internacionais no Brasil em um esforço comparativo com a realidade acadêmica indiana. Desde o princípio, tentamos submeter o projeto da assim chamada “Escola de Brasília” para o campo no Brasil à investigação crítica. Assim, defendemos que não é conveniente descartar totalmente as teorias de relações internacionais a fim de substituí-las pela construção de conceitos brasileiros aplicados ao campo. Em lugar disso, entendemos que seria mais complexo e rico abrir o campo ao diálogo crítico com tais teorias em uma via de mão dupla capaz de resgatar autores brasileiros clássicos com possíveis contribuições às Relações Internacionais. Na Índia, uma nova geração de acadêmicos de RI está atualmente defendendo o diálogo entre as teorias ocidentais e as tradições conceituais hinduístas. Eles querem evitar os reveses paroquiais envolvidos nas escolas nacionais de RI. Consideramos que podemos ter muito a aprender com eles se almejamos abrir o campo de RI no Brasil.
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