Abstract

Houve uma elevada demanda mundial por combustíveis fósseis para a geração de energia a partir da Revolução Industrial e isso contribuiu para o aumento nos níveis de emissão de poluentes ao longo dos anos. O aproveitamento da energia solar para processos de calor na indústria surgiu como uma alternativa para substituição do uso dos combustíveis fosseis, minimizando os níveis de emissão de gases de efeito estufa. Este estudo aplicou a metodologia da Avaliação de Ciclo de Vida para quantificar a pegada de carbono associada ao processo de pasteurização em uma empresa de fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis em João Pessoa (Paraíba), comparando a substituição do queimador atmosférico de gás liquefeito de petróleo por um sistema de aquecimento solar. Utilizou-se o software SimaPro® para o desenvolvimento do estudo, com método de avaliação de impacto ambiental IPCC 2013 GWP 100a. Os resultados indicaram que o sistema de aquecimento solar proporcionou menor pegada de carbono em comparação ao queimador atmosférico de gás liquefeito de petróleo, e que possui potencial para mitigação de mudanças climáticas.

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