Patients who benefit from psychiatric admission in the general hospital

Paulo Dalgalarrondo,Cláudio E M Banzato,Neury J Botega

doi:10.1590/s0034-89102003000500013

Abstract

Psychiatric hospitalization though burdensome remains a very important therapeutic option for severely-ill psychiatric patients. Hospitalization in general hospital psychiatry units (GHPU) are often regarded as the best option. A study was carried out with the purpose of assessing socioeconomic and medical variables associated with success and failure of hospitalization. A review was performed on sociodemographics and medical data of 1,463 patients admitted to a general hospital's GHPU in the period between 1986 and 1997. Statistical analysis was conducted using univariate and multivariate polythomic logistic regression. In the multivariate analysis three factors were identified as associated to poor hospitalization outcomes (poor condition at discharge and longer hospital stay): age >60 years, poor social functioning, and diagnosis of organic mental disorder. Although 80% of the patients experienced a considerable symptomatic improvement, a small group benefited less from hospitalization. It is suggestive that these patients would benefit more from psychosocial interventions.

Highlights

In the multivariate analysis three factors were identified as associated to poor hospitalization outcomes: age 360 years, poor social functioning, and diagnosis of organic mental disorder
Também foi observada maior proporção das seguintes condições: transtorno de humor (30% x 8,6%), transtornos neuróticos ou de personalidade (15% x 3,6%) e transtornos psicorgânicos (9,3% x 1,7)
Comparando a distribuição diagnóstica com dados de 1995, relativos ao conjunto das internações psiquiátricas realizadas em hospital geral no Brasil[1], encontrou-se na presente casuística menor proporção de esquizofrenia (19,1% x 29,2%) e de transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas (7,3% x 17,5%)

Summary

Introduction

As seguintes variáveis foram transcritas do prontuário para compor um banco de dados: sociodemográficas (gênero, idade, estado civil, escolaridade, filiação religiosa, exercício de atividade profissional e cidade de procedência) e clínicas (diagnóstico final, duração da doença, número de internações psiquiátricas anteriores, duração da internação e condições de alta). Os diagnósticos realizados ao final da internação foram agrupados em: esquizofrenia, transtornos do humor, transtornos neuróticos e de personalidade, transtornos psicorgânicos (demências, delirium, deficiência mental como primeiro diagnóstico), transtornos decorrentes do uso de substância psicoativa e outros (todos os demais diagnósticos).

Objectives

Results

Conclusion