Abstract

O presente artigo tem por finalidade analisar o pathos como técnica narrativa presente no enredo trágico de Sófocles, na obra Édipo Tirano. A análise centrou-se no diálogo entre as personagens nos três primeiros episódios da tragédia, com embasamento aristotélico sobre a manifestação das emoções (pathemata).

Highlights

  • This article aims to analyse the pathos as narrative technique in the tragic plot of Sophocles, in Oedipus Tyrannus

  • The analysis focused on the dialogue between the characters in the first three episodes of the tragedy, with Aristotelian basis about the manifestation of emotions

  • Tal como o Coro, também exalta o adivinho em sua entrada na cena: Ó tu, Tirésias, que compartilha todas as coisas, as ensináveis E as não dizíveis, as celestes e as que caminham pela terra, Em relação à cidade, se é verdade que não vês, sabes igualmente Com qual doença ela está. (...)

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Summary

Introduction

Em duas longas passagens da peça, no primeiro episódio e no segundo, Édipo é arrebatado por emoções violentas, que o impelem para o que Aristóteles denominava, como vimos, também de pathos, a ação catastrófica. Como não obtivera êxito com o primeiro oráculo, o próprio coro sugere que o enigma seja decifrado por quem, em sua opinião, realmente está apto a isso, Tirésias.

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