Abstract

Diante do pequeno ensaio de Pier Paolo Pasolini, publicado em 1964, Cinema de prosa, cinema de poesia, este artigo propõe uma leitura de certas posições políticas do poeta italiano acerca do que toma como “situação cultural”, primeiro, numa operação com as formas de expressão e, depois, da expansão de seu pensamento crítico a partir dos modos deliberados de imaginação.

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