Abstract

O aspecto social apresenta-se como um problema em meio às intervenções em áreas históricas, onde as ações se voltaram a interesses econômicos resultando na saída dos usuários de seus locais de origem. Neste contexto, questionou-se a possibilidade de participação desses usuários nos processos de intervenção em áreas históricas através do estudo da experiência do Corredor Cultural do Rio de Janeiro. Como resultado, tem-se que a inclusão da população nos momentos de decisão através de modalidades de participação autêntica são experiências mais exitosas, nas quais os danos sociais, quando não impedidos, podem ao menos ser minimizados

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