Abstract

Objetivou-se neste artigo apresentar um marco teórico que possa subsidiar projetos de conservação de recursos zoogenéticos on farm (COF), destacando-se a necessidade de conduzir as atividades com maior interação e diálogo com os produtores de raças locais. A participação é discutida como um mecanismo que assegura maior repercussão e sustentabilidade das ações conservacionistas, por permitir o redirecionamento conjunto das atividades (técnicos e criadores) assim como a detecção de prioridades e particularidades de cada situação. Em paralelo, o conceito de empoderamento é ressaltado no tocante à familiaridade dos criadores acerca de direitos e deveres e o poder de protagonismo que possuem. Enfatiza-se a participação e o empoderamento como diretrizes para programas governamentais, equipes de pesquisa e agentes de desenvolvimento que trabalham com COF, ressaltando que as interações deverão ser democráticas e ajustadas em prol da conservação da biodiversidade animal e do desenvolvimento rural sustentável.

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