Abstract
Apesar de ser geralmente reconhecido como um dos mais talentosos escritores cabo-verdianos do século vinte, António Aurélio Gonçalves tem recebido pouca atenção da crítica literária, que o considera mais universal do que propriamente cabo-verdianos. Este ensaio propõe uma leitura pós-colonial de duas noveletas de Gonçalves, Pródiga e Virgens loucas, ambas as quais são baseadas em parábolas bíblicas. Uma análise destas duas obras a partir do conceito da imitação de Homi Bhabha e do estudo de Linda Hutcheon sobre a paródia revela a sua natureza subversiva e p
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